O osso é constituído por três tipos de células, que são responsáveis pela formação, regulação e reabsorção da estrutura óssea. Os osteoblastos são células novas que formam a estrutura óssea, os osteócito são células maduras que regulam a quantidade de minerais (Cálcio) no tecido ósseo e os osteoclasto reabsorvem as células “gastas e velhas”. Um osso saudável apresenta equilíbrio entre estas três células e consegue manter sua estrutura forte para absorver impacto e a carga que nosso corpo necessita para realizar suas funções. Entretanto, existem fatores que podem interferir neste equilíbrio, quando o osso fica enfraquecido pela menopausa ou pela idade mais avançada, ou ainda por motivos secundários, os quais são associados a questões nutricionais, em que existe carência de elementos essenciais aos ossos, como: proteínas, cálcio, fósforo, magnésio, vitamina D, ou por motivo de outras doenças, como as intestinais, de fígado, rins e as alterações hormonais. Quando isto ocorre atingindo a função dos osteócitos pode levar a uma diminuição considerável na quantidade de Cálcio do osso, recebendo o nome de osteopenia. 
A osteopenia não é doença e pode ser corrigida. Se permanecer por longo período, pode evoluir para a osteoporose.

A osteopenia é, portanto a diminuição de massa óssea, causada pela perda de cálcio, podendo ter, como consequência, a osteoporose.

A osteoporose é uma doença metabólica do tecido ósseo, caracterizada por perda gradual de massa, enfraquecendo os ossos por deterioração da microarquitetura tecidual devido à perda progressiva de elasticidade e homogeneidade, tendo como consequência a diminuição da quantidade óssea, tornando-os frágeis e suscetíveis às fraturas.

Nos estágios iniciais da osteoporose, a perda de massa óssea é assintomática, ou seja, não apresenta sintomas característicos.Quando a perda óssea é mais significativa e já acarreta alterações clínicas, observa-se uma diminuição da estatura e aumento da cifose dorsal, devido a deformidades por compressão, ou fratura das vértebras. Como consequência de quedas, macro traumas ou mesmo traumas de baixo impacto, podem ocorrer também fraturas dos ossos longos (fêmur e radio).

Fatores de risco
Vários fatores de risco estão associados à osteopenia e consequentemente com a osteoporose, como a idade avançada (+ de 65 anos), história prévia de fratura, imobilização prolongada, o baixo peso, o sexo feminino, a hereditariedade caucasiana, os fatores genéticos, os fatores ambientais (consumo abusivo de álcool, cafeína, tabagismo e drogas),além da baixa ingestão de cálcio, do estado menstrual (menopausa precoce, menarca tardia ou amenorreias) ,doenças endócrinas,sol em excesso ou proteção exagerada; pouco leite na alimentação; alto consumo de refrigerantes; falta de exercícios físicos; consumo reduzido de frutas e legumes; abuso na ingestão de complexos vitamínicos.

Prevenção
Acumular cálcio nos ossos é uma das formas mais eficazes de prevenção da osteoporose, esse período vai até os 35 anos. Se desde a infância, a criança tiver uma alimentação rica desse mineral será um passo importante para evitar problemas no futuro. Uma grande preocupação para os especialistas é o esquecimento do leite e seus derivados, que ao longo dos anos os jovens estão substituindo por refrigerantes e sucos industrializados.
Simples hábitos como, atividade física, boa alimentação rica em cálcio, e exposição moderada ao sol são alguns dos itens que podem garantir seus ossos por toda a vida.


Tratamento para osteopenia ou osteoporose
Medicamentos específicos que aumentem a absorção do cálcio e sua deposição nos ossos, suplementação de cálcio, vitamina D.

Na osteoporose instalada é importante que sejam adotadas medidas simples para se evitar quedas, tais como: retirar tapetes, disposição adequada de móveis, entre outros.
Hoje em dia está nascendo uma nova arquitetura para pessoas da terceira idade que evita a queda e o esforço em demasia respeitando as características desta população que, em breve, será a maioria.

Outro fator importante na terapia da osteoporose é a introdução de exercícios adequados e a exposição ao sol como terapia adjuvante. Não se deve proibir o portador de osteoporose de andar, caminhar, tomar sol pelo medo da fratura, mas adequar sua vida e reduzir seus riscos.
Quando elétrons, acelerados por um campo elétrico intenso colidem com um alvo metálico, eles reduzem sua energia cinética, mudam de direção e, alguns deles, emitem a diferença de energia sob a forma de ondas eletromagnéticas, os raios x. 
Os elétrons sofrem à repulsão dos elétrons dos átomos do material alvo. Por isso, esse tipo de radiação é também denominado de radiação de freamento ou Bremsstrahlung
Dentro do tubo de raios X, o feixe de elétrons é gerado por emissão termoiônica em um filamento aquecido. 
O filamento é um componente fundamental para o dispositivo de geração dos raios x, nele são produzidos os elétrons que serão acelerados em direção ao anodo. O filamento é um fio enrolado, semelhante ao das lampadas incandescentes, feitos de tungstênio. A utilização do tungstênio é por causa do seu grande numero de elétrons, 74 para ser mais exato, e seu elevando ponto de fusão, que é acima dos 3400 ºC. No momento em que o filamento é aquecido pela passagem de eletricidade, o calor faz com que os elétrons se soltem do metal e possam, dessa forma, ser acelerados pela grande diferença de potencial entre cátodo e ânodo.
O campo elétrico é obtido aplicando-se uma alta voltagem entre os terminais do tubo de raios X, onde o alvo metálico, anodo, é polarizado positivamente e o filamento, catodo, negativamente. A emissão de raios x só ocorre, obviamente, quando estiver ligada a alta tensão. Quanto maior a tensão aplicada ao tubo, maior será a energia dos raios x gerados e maior também o seu poder de penetração. Aumentando-se a corrente, ocorre o aumento da intensidade do feixe.


É importante saber que cerca de 99% dessa energia é transformada em calor e, apenas, 1% é convertida em raios x.
Fonte:http://www.cenit.com.br


Metol: agente revelador, produz o detalhe na revelação
Hidroquinona: agente revelador, produz o contraste
Carbonato de sódio: acelerador da revelação; provoca o amolecimento e proporciona à solução do meio alcalino necessário para a ação dos demais componentes da revelação.
Sulfito de sódio: agente preservativo que evita a oxidação da solução devido ao contato com o ar, entretanto, a ação preservativa não é total.
Brometo de potássio: agente retardador; contribui para regular a duração da revelação e evita a veladura.

Componente do interruptor e sua ação
Ácido acético glacial:  interruptor da revelação; detém rapidamente e por igual o processo da revelação. Ajuda a eliminar estrias e aumenta a vida útil do fixador.


Componentes químicos dos fixadores e suas açãos
Hipossulfito de sódio: agente fixador; dissolve e elimina ao halogeneto de prata não revelado fixando imagem.
Sulfito de sódio: agente preservador; evita a decomposição do fixador e ajuda a clarear o filme
Alúmen de potássio: agente endurecedor  impede que a gelatina amoleça ou se desfaça durante a lavagem ou durante a secagem por meio de ar aquecido.
Ácido acético: agente acidificado neutraliza qualquer porção alcalina do revelador que seja eventualmente transportada e ajuda os componentes a agir satisfatoriamente. 

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