O escafoide é um osso em forma de barco, é o maior osso da fileira proximal e articula-se proximalmente com o rádio.
O pisiforme tem formato de ervilha é o menor osso do carpo. Localiza-se anteriormente ao piramidal e é mais evidente na vista do sulco do carpo.
Trapezoide, em forma de cunha, também com quatro lados, é o menor osso na fileira distal. Esse osso é seguido pelo maior dos ossos do carpo, o capitato (grande osso).
O último osso carpiano da fileira distal, na face medial, é o hamato, que é facilmente identificado pela apófise em forma de gancho, chamado hâmulo ou processo hamular, que se projeta de sua superfície planar.
O rádio é mais curto que a ulna. É o único que está diretamente articulado com o pulso. Durante o ato de pronação o rádio gira em torno da ulna, sendo este mais fixo. O rádio proximal tem uma cabeça arredondada, semelhante a um disco. O processo oval é enrugado na borda anterior e medial do rádio, distal ao colo, é a tuberosidade radial.
Da segunda a quinta articulação MCF são elipsoidais (condilóides). São articulações que permitem movimento em 4 direções- flexão, extensão, abdução e adução. Articulações do pulso: dos dois ossos do antebraço, apenas o rádio articula-se diretamente com os dois do carpo- o escafoide e o semilunar. Esta articulação do pulso é chamada de radiocarpiana.
Desvio ulnar- incidência especial para escafoide.
Tipos de fraturas que acometem essas regiões
Fratura de Barton: fratura e luxação da borda posterior do rádio distal envolvendo a articulação do pulso.
Fratura do Boxeador: fratura transversal do colo de um metacarpiano; acontece mais comumente no quinto metacarpiano.
Fratura de Colles: fratura transversal do rádio distal em que o fragmento distal é deslocado posteriormente; uma fratura associada do processo estiloide ulnar é observado em 50% a 60% dos casos.
Fratura de Smith: é o inverso da fratura de Colles, ou fratura transversal do rádio distal, com deslocamento anterior do fragmento